Sol Robenson – Você lembra de Arquimedes, de Siracusa? O rei pediu a ele que determinasse se um presente que recebera era realmente de ouro maciço. Problema insolúvel na época. Isto torturou o grande matemático grego por semanas. Atormentado pela insônia, ele rolou na cama várias noites. Finalmente, sua esposa, igualmente exausta, obrigada a dividir a cama com um gênio, convenceu-o a tomar um banho e relaxar. Ao entrar na banheira Arquimedes percebeu que a água subira. Deslocamento. Um modo de determinar o volume. Logo, um modo de determinar a densidade. Massa sobre volume. E assim, Arquimedes resolveu o problema. Ele gritou “eureca!” e , emocionado, correu molhado e nu pelas ruas até o palácio do rei para contar a sua descoberta. Agora, qual é a moral da história?
Max – Uma descoberta será feita.
Sol Robenson – Errado! O ponto chave da história é a esposa. Escute sua esposa, ela lhe dará perspectiva, ou seja, você precisa descansar. Tome um banho ou não chegará a lugar nenhum. Não haverá ordem, apenas caos.
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